Muita gente que procura a prática de Yoga, busca alívio para algum tipo de dor. Seja no corpo ou na alma.
Por Cris Berndt @crisberndt
Muita gente que procura a prática de Yoga, busca alívio para algum tipo de dor. Seja no corpo ou
na alma. A cura para as suas dores não está fora de você. Ela começa na sua mente.
A primeira lição a ser aprendida é: todo mundo passa por momentos difíceis na vida. Sem
exceção. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional.
Segunda lição: tudo passa na vida. Isso também vai passar. Pessoas otimistas sabem que as circunstâncias da vida estão sempre em movimento. Nós é que precisamos aprender a encará-las. A dor faz parte do processo de crescimento, faz parte do amadurecimento. É importante viver sempre os dois lados de uma situação.
Como seria reconhecer a alegria sem antes provar o gosto amargo da tristeza? Ou enxergar a luz,
sem antes atravessar a escuridão? As provas da vida nos tornam mais fortes para seguir adiante.
Não adianta se desesperar. O silêncio é que nos traz sabedoria. Aprender a apreciar sua própria
companhia melhora a autoestima e faz você se sentir seguro.
Os obstáculos da vida, assim como as permanências nas posturas de Yoga, nos mantêm firmes
diante das situações.
A ansiedade em querer que uma situação dolorosa acabe, atrasa os passos em direção ao nosso
crescimento pessoal.
Quanto tempo a lagarta demora dentro do casulo no processo de transformação, para então fazer seu voo colorido em forma de borboleta? E se cortássemos seu esconderijo para facilitar a saída, o que aconteceria? Ela morreria.
A bela borboleta precisa da força que usa ao romper o casulo para fortalecer as asas e voar. Assim acontece conosco. Precisamos vencer obstáculos para um dia voar com nossas próprias asas.
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Cristina Berndt é Jornalista, Instrutora de Yoga – Formada em Hatha Yoga e Vedanta por
discípulos de Swami Dayananda, no Rio de Janeiro e Pós-graduanda em Psicologia Positiva, Ciência do Bem-Estar e Autorrealização pela PUC-RS.
@crisberndt @canaldacris.oficial www.youtube.com/canaldacris